quinta-feira, 30 de setembro de 2010

O que você tem feito para viver e envelhecer com saúde?


Entre hábitos e estilo de vida, trabalho, lazer, atividade física e alimentação. Onde vc tem investido mais?


Pratico atividade física por conta própria e só.


Me alimento corretamente e tenho Personal trainer


Nem penso nisso. Sou jovem!


Trabalho demais, não tenho tempo.


Estou a procura de ajuda. O que faço?


Estou na fase da maturidade, ainda tem jeito?

Pessoas que abusam dos seus corpos através de uma dieta e de estilo de vida inadequados podem experimentar uma deterioração mental já na década dos trinta, e por muitos outros problemas, se tornam realmente notáveis durante a década dos quarenta. Essas pessoas que fazem coisas erradas em determinados períodos da vida, estão em risco aumentado de severa deterioração cognitiva no futuro, a menos que elas assumam o compromisso de reconstruir a função cerebral.
Um estilo de vida deficiente, bem como dieta, stress, fumaça e poluentes ambientais, tudo isso danifica as células frágeis do cérebro. O consumo de álcool e muitos medicamentos podem causar severa perda de memória. Cada vez mais crianças estão mostrando dificuldades comportamentais e de aprendizagem relacionadas à exposições por poluentes e tais dificuldades persistem na vida adulta.
Um estilo de vida que inclui amplo tempo de relaxamento, meditação, exercício físico bem orientado e bom sono, tudo isso ajuda a regenerar e revigorar nosso estado mental, em suma a forma que nós vivemos pode não somente nos ajudar a sermos mais inteligentes, alertas e com sucesso em nossas atividades mentais, mas também mais equilibrados em nossas emoções e comportamento.
Pense nisso e prepare-se para a longevidade saudável.
Consulte-nos em rosmeire.paixao@vivaemplenaforma.com.br

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Maior atividade pode prevenir demencia em idosos, revela estudo da USP


Pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) traçaram um perfil da demência entre idosos de uma região pobre na zona oeste da cidade de São Paulo. Os resultados mostram que a baixa escolaridade e a renda estão entre os principais fatores de risco que podem levar à doença. Ao mesmo tempo, verificou-se que a realização de atividades cognitivas simples, como trabalhos manuais, pode diminuir a incidência nessa faixa etária. Os estudos fazem parte de um programa de investigação sobre saúde do idoso, com ênfase na saúde mental, chamado de São Paulo Ageing & Health Study (SPAH) e coordenado pelos professores Marcia Scazufca e Paulo Rossi Menezes, da FMUSP.
O trabalho envolveu 2.072 idosos com 65 anos ou mais, que foram analisados por meio de questionários padronizados. Eles passaram por uma avaliação cognitiva, de estado mental e de diversos fatores de risco para demência, como características sócio-demográficas e saúde.
Na primeira fase do estudo, foram identificados 105 casos de demência, o que equivale a uma prevalência de 5,1%. “É uma incidência alta, semelhante à registrada na Europa”, destaca a pesquisadora Marcia Scazufca.
“A maior parte dos idosos entrevistados tinha menos de 75 anos, enquanto nos países europeus eles se situam em faixas etárias mais elevadas, sendo que a idade é o principal fator de risco conhecido para a demência”, explica. A partir das informações levantadas, foi investigada a associação entre indicadores de desvantagem socioeconômica ao longo da vida e a prevalência de demência.
“Na literatura científica, várias pesquisas apontam uma relação entre uma menor escolaridade e um maior risco de demência”, diz Marcia. Entre os idosos pesquisados, 38% são analfabetos, 52% têm de 1 a 3 anos de estudo e 9% completaram 4 anos ou mais. Dois terços nasceram em zonas rurais, o que dificultou o acesso à escola, e metade teve ocupações braçais ao longo da vida.
Esses fatores levaram cerca de um terço da população estudada a ter uma renda mensal de menos de um salário mínimo. “Entre os idosos que tiveram mais desvantagens sócio-econômicas ao longo da vida, o riso de demência foi cerca de sete vezes maior que o de idosos não expostos a esses fatores de risco”, afirma a pesquisadora.

Prevenção

Na terceira etapa da investigação, avaliou-se o possível papel da alfabetização, ocupação e renda na prevenção da demência. “A partir da fração atribuída na população, estimou-se que 22% dos casos seriam evitados caso todos os idosos pesquisados fossem alfabetizados, número que subiria para 29% se tivessem renda mensal maior que um salário mínimo na época do estudo, e para 38% se tivessem realizado ocupações com algum grau de especialização”, revela Marcia.

Se nenhum idoso fosse exposto a esses três fatores de risco, cerca de 50% dos casos de demência teriam sido evitados”, acrescenta a professora da USP.

Dois anos após a primeira avaliação, 1.243 idosos foram entrevistados novamente. Os pesquisadores verificaram se a participação em 42 atividades (divididas entre sociais, cotidianas, cognitivas e físicas) estava associada ao desempenho cognitivo e ao surgimento de novos casos de demência.
“Entre os idosos reavaliados, 99% praticavam algum tipo de atividade social, 95% faziam atividades cotidianas, 63% desempenhavam atividades cognitivas e 49% mantinham atividades físicas”, aponta a pesquisadora.
“Verificou-se que os idosos que realizavam mais atividades tiveram um menor declínio no funcionamento cognitivo. A maior participação em atividades também esteve associada a um menor risco de desenvolver demência nesse período”, acrescenta Marcia.
Quanto ao tipo específico de atividade desempenhada, a pesquisa também mostrou que idosos que faziam mais atividades cognitivas na inclusão do estudo tiveram um menor declínio cognitivo. As atividades incluíam trabalhos manuais, em madeira e metal, costura (tricô, crochê), aulas variadas, uso do computador, canto, música, jogos, leitura e escrita.
A pesquisadora recomenda que políticas públicas estimulem a participação de idosos em todas as atividades, particularmente nas cognitivas. “Embora parte da população idosa brasileira não seja alfabetizada e não saiba ler nem escrever, há outras atividades simples que podem estimular e preservar as funções cognitivas - como os trabalhos manuais - e, com isso, possivelmente prevenir ou retardar o aparecimento da demência”, ressalta Marcia.
“Os resultados da pesquisa complementam as conclusões de outros estudos com idosos que tem acesso a atividades sofisticadas e requerem alto poder aquisitivo, pois mostram que não apenas as atividades cognitivas sofisticadas, como ir ao teatro ou ler um romance, podem evitar ou postergar a doença", completa a professora da USP.

Fonte: Portal da Educação Física
http://www.educacaofisica.com.br/noticias_mostrar.asp?id=9584

sábado, 4 de setembro de 2010

As pessoas devem ser ensinadas para a velhice assim como as crianças para a vida adulta



O envelhecimento é um fenômeno fisiológico, progressivo e inerente a todo ser humano. No entanto, ele não será necessariamente patológico, doentio. Iniciando aos 30 anos de idade, o envelhecimento prossegue num rítmo de 1% ao ano, podendo sofrer uma aceleração quando não estiver associados a bons hábitos diários e a um programa de exercícios diários, pois alguns indicadores começam a surgir: rugas, linhas de expressão,pele e músculos perdem tonicidade, aumenta a porcentagem de gordura, a visão e audição são reduzidas, os ossos se afinam e se tornam quebradiços. A vitalidade e a resistencia declinam progressivamente dificultando a realização das atividades. A pressão arterial sofre alterações...Paralelamente, mutações celulares começam a fugir do nosso controle provocando tumores malígnos que matam uma pessoa a cada 3, principalmente após os 65 anos de idade.
No entanto, apesar de alguns decréscimos de eficiencia e capacidade físico-motora, à medida que envelhecemos, não se deixa de ser possível manter um nível relativamente alto de desempenho físico e mental por muitos anos.
"Aqueles que mantem uma vida ativa de forma física, cognitiva e social serão sempre privilegiados"
"CADA UM DE NÓS COMPÕE A SUA HISTÓRIA E CADA SER EM SI CARREGA O DOM DE SER FELIZ" Almir Sater.

Consulte sempre profissional de Ed. Física especialista. Existe uma ciencia atrás do seu Personal Trainer