sexta-feira, 4 de outubro de 2019

LONGEVIDADE - O LONGEVIVER DE BEM COM A VIDA

Velhice não é doença e para que seja alcançada, basta estar vivo. 

Os longevos representam, mundialmente, um mercado de US$ 15 trilhões ao ano e fazem parte de um segmento que não para de crescer. Eles são a Revolução Prateada, Silver Economy na versão globalizada, e são a terceira maior atividade econômica do mundo, formando um contingente de consumidores exigentes, criteriosos, com tendência à fidelização e com poder aquisitivo para investir em marcas, serviços, produtos e inovações. 


Acreditava-se anteriormente que o tempo máximo de vida do ser humano seria de 100 anos, mas, atualmente, considera-se 125 anos. Por outro lado, estudos tem demonstrado que o ser humano, em condições ambientais ótimas e tendo comportamentos saudáveis, pode alcançar uma expectativa de vida média de 85 anos. O aumento no tempo de vida está muito associado aos avanços da tecnologia da saúde, que diminuíram as taxas de mortalidade. 


O processo de envelhecimento, em resposta às rotinas adotadas, direciona o indivíduo para uma velhice saudável ou doentia. E assim, determina as limitações e potencialidades do velho. Como entender a existência de velhos lúcidos, ativos e participativos, enquanto a maioria se apresenta demenciada, limitada e excluída? A explicação passa pela diferença entre a idade cronológica e a idade biológica. A idade cronológica é a idade registrada nos documentos e refere-se ao número de anos contados a partir do nascimento. Já a idade biológica refere-se à qualidade da saúde. É exatamente a idade biológica que determina a qualidade de vida do indivíduo. Se ele é dependente ou independente, se é capaz de se cuidar e decidir sobre sua vida.
Os indivíduos de idade avançada, estando saudáveis, podem agregar muito onde quer que estejam. Velhice não é doença e para que seja alcançada, basta estar vivo. Porém, para vivenciá-la com dignidade, é preciso investir, planejando-a durante todas as fases anteriores da vida. Daí a importância de cada um, a cada momento: profissionais de saúde, professores, pais, avós, bisavós e a sociedade em geral.

A importância da musculacão para a saúde na longevidade? 

- Para uma vida funcional independente. 

Ao longo desse processo entramos num estágio de sarcopenia (perda da massa muscular), comprometendo a nossa saúde e autonomia. A realização de musculação apenas 2x na semana, pode reverter esse quadro, trazendo benefícios na nossa qualidade de vida, ganho de massa muscular, melhor qualidade de sono, diminuição do percentual de gordura, melhora a densidade óssea prevenindo osteoporose. Além de prevenção e controle de doenças como diabetes tipo II hipertensão e depressão. A prática da musculação não existe restrição de idade, classe, sexo ou condição física atual. Basta ser acompanhada por profissionais qualificados e orientadas por educador físico, pois existe toda uma ciėncia atras do seu exercício físico.




Trabalhe como se fosse viver eternamente, porém, viva a vida pois a morte é inevitável. "Mais importante que acrescentar anos à vida é acrescentar vida aos anos". Preocupe-se com sua qualidade de vida; 


A espécie humana tem programação genética para viver 120 anos. Seja comedido em todos os seus atos - evite os excessos em todas as atividades. Conheça os limites adequados para tudo que se for realizar. O "segredo" da vida saudável e feliz depende muito de andar, trabalhar, amar e cuidar-se (saúde e alimentação).


Rosmeire Paixão - Personal trainer , professora de Educação física e Homeopata Clássica terapeuta  - Contato whatsapp: 11 985587484