domingo, 8 de agosto de 2021

Você é dependente de açúcar? Tem dores articulares? Intestino preso?

Goma guar

Em experimentos realizados com ratos, uma equipe da Universidade Federal do Ceará verificou que um dos componentes da goma-guar, um açúcar conhecido como galactose, pode reduzir a dor e conter a perda da cartilagem nas articulações e reconstituir ao menos parte dos movimentos perdidos com a artrose, uma doença que acompanha o envelhecimento e tende a deformar e imobilizar principalmente mãos, quadris, joelhos e pés. 

Sendo um derivado de uma leguminosa, a goma guar é considerada vegana e uma boa alternativa aos amidos. Mas algumas pessoas tem restrições ao sabor, por lembrar um leve sabor de feijão. 




A goma-guar é um galactomanano, um açúcar complexo ou polissacarídeo formado por manose e galactose, na proporção de dois para um. A goma guar é considerada um tipo de fibra solúvel e apresenta muitos benefícios para o organismo. Quando esta fibra entra em contato com a água, apresenta um aspecto viscoso de gel. Devido a essa característica e de ser rica em fibra solúvel ela é excelente para o funcionamento do intestino. Também auxilia na sensação de saciedade, sendo muito indicada para pessoas que estão querendo perder peso ou até mantê-lo. 
As propriedades dessa substância obtida da semente de uma planta originária da Índia e Paquistão, se usada in natura, descobriram os pesquisadores da UFC, provoca inflamação nas juntas corroídas pela artrose, com isso, retiraram a proteína e verificaram que os açúcares restantes poderiam deter a dor na artrose. Prosseguindo os trabalhos de pesquisa, isolaram o açúcar responsável por essa ação, a galactose, encontrada em frutas e, em abundância, no café. Os experimentos feitos até agora sugerem que a goma-guar poderia funcionar tanto como gel quanto em solução. Os resultados mais recentes mostram que a galactose pode proteger contra a destruição da cartilagem que reveste os ossos.


O que é Goma Guar?

A goma guar é uma fibra obtida da semente da Cyamopsis tetragonolobus ou da Cyamopsis psoraloides, sendo nativa da índia e também cultivada no Paquistão. Essa fibra apresenta diversas finalidades sendo utilizada para melhorar a função intestinal, auxilia na manutenção do colesterol, diabetes e na obesidade. A indústria alimentícia a utiliza com finalidade de espessante e estabilizante de alimentos.

Do que é feito Goma Guar?

Essa fibra é feita a partir de parte da semente da planta Cyamopsis tetragonolobus.

Para que serve Goma Guar?


A goma guar quando adicionadas a alimentos promovem o seu espessamento e também torna os alimentos mais saudáveis por acrescentar as fibras, tão importantes para o bom funcionamento do intestino.

Quais são os benefícios da Goma Guar?


A ingestão de fibras solúveis como a goma guar está relacionada a ativação de genes que contribuem para manutenção dos níveis de triglicerídeos, melhora dos quadros de esteatose hepática e redução de aterosclerose através da regulação da inflamação, por reduzir os níveis de lipídios no sangue. O consumo dessas fibras está relacionado a benefícios na microbiota intestinal evitando o crescimento de bactérias patogênicas e também pela capacidade de eliminação de substâncias indesejáveis ao organismo. As bactérias presentes no intestino fermentam as fibras e produzem alguns ácidos graxos de cadeia curta como o butirato, acetato e propionato que são rapidamente absorvidos no intestino e apresentam diversos benefícios. Os benefícios associados aos ácidos graxos de cadeia curta estão relacionados a manutenção da integridade da parede intestinal deixando-a mais seletiva e evitando a permeabilidade de patógenos ou substâncias que não são adequadas ao organismo, regulando o sistema imune promovendo a inibição da produção de citocinas inflamatórias como TNF-α e IL-6 através da ativação de mecanismos de ação. Promovem também a estimulação de glutationa-S-trasferase uma importante enzima que atua na eliminação de substâncias consideradas toxicas ao organismo. O propionato auxilia na expressão de genes que conseguem realizar a síntese de leptina. Ela é um hormônio que age diretamente em nosso cérebro e tem como função controlar o apetite, contribuindo para manutenção do peso corporal e evitando a obesidade.

Melhora no funcionamento do intestino


O tipo de fibra presente na goma guar é a solúvel que apresenta como característica principal a capacidade de formar gel quando entra em contato com a água, o que auxilia na saciedade e evita a obstipação contribuindo para o bom funcionamento do intestino.
Auxilia no emagrecimento

Essa fibra auxilia no emagrecimento devido a sua capacidade de formar gel favorecendo a sensação de saciedade e também por atuar em genes que regulam o apetite.

Saúde cardiovascular


Essa fibra contribui para saúde cardiovascular devido à capacidade de auxiliar nos níveis de colesterol e, porque auxilia no peso corporal devido aos benefícios associados à saciedade.

Vale lembrar que para uma boa saúde cardiovascular é importante consumir alimentos saudáveis como carnes magras, legumes, verduras e frutas frescas. 
Realizar atividade física regularmente também contribui para saúde cardiovascular.

Controle do colesterol


No intestino essa fibra se liga a moléculas de gorduras e também a outros compostos indesejáveis ao organismo evitando a absorção e contribuindo para manutenção dos níveis adequados de colesterol no organismo.

Redução de apetite


Devido a sua capacidade de formar gel quando entra em contato com água, essa fibra promove a sensação de saciedade reduzindo o apetite.

Como consumir a Goma Guar?

A goma guar pode ser consumida em alimentos ou bebidas. Como, por exemplo, adicionar 5 g em seu iogurte, suco, vitaminas, pudins, mousses e purês.

Quais cuidados tomar ao consumir Goma Guar?

As fibras são fermentadas pelas bactérias no intestino, sua presença pode gerar gases ou desconforto abdominal. A sugestão é iniciar com adição de 5g na sua bebida, iogurte ou vitamina. Após essa adaptação a sugestão é ingerir 5g dessa fibra fracionada em 2 vezes ao dia.


sábado, 19 de junho de 2021

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ARTROSE: EXERCÍCIOS FÍSICOS QUE PODEM SER FEITOS EM CASA

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Você sabia que artrite, artrose, osteoartrose e osteoartrite não são necessariamente as mesmas coisas? Porém, essas diferentes terminologias definem a mesma doença que acomete aproximadamente 30% da população adulta com mais de 50 anos.

De uma coisa temos certeza, se os seus exames acusaram artrose ou artrite, você deve tratá-la o mais precoce possível. Por isso, se você se interessou por esse artigo, leia até o fim pois explicaremos tudo sobre essa condição.

O que é artrose?

A artrose (do grego artros, articulação, e do latim ose, desgaste) também chamada de osteoartrose para muitos médicos e especialistas da área, não é considerada doença e sim um fenômeno natural no decorrer da idade, ou seja, faz parte do envelhecimento do organismo, assim como as rugas e ou manchas senis na pele. Portanto, artrose é um desgaste da cartilagem que envolve nossas articulações ou juntas.

Já a artrite, que é muito confundida com a artrose e é considerada uma doença, pois a artrite (grego artros, articulação, o do latim ite, inflamação), é uma inflamação da articulação e pode causar dor, calor e vermelhidão.

Podemos concluir que a artrose é mais comum quando estamos atingindo a terceira idade e a artrite pode acometer qualquer pessoa que se submete a determinado esforço mais intenso ou mesmo traumático, desenvolvendo assim, um quadro inflamatório da articulação.

Já as definições osteoartrite e osteoartrose preconizam a artrose. Quando descoberto que o osso subcondral que se localiza abaixo da cartilagem fazia parte também do processo fisiopatológico da doença. Seja qual for a doença, infelizmente não há cura e deve ser tratado o quanto antes.
Sintomas

São sintomas que aparecem e evolui de modo muito lento. Porém, conforme a idade avança pioram:
Inchaço: ocorre nas partes afetadas, ou seja, nas articulações;
Dor: dependendo do movimento a dor pode ser mais ou menos intensa, geralmente é uma dor profunda, são mais frequentes no fim do dia. Porém, há casos que é uma dor constante. Além dos lugares afetados, a dor pode irradiar para outras partes do corpo, por exemplo, artrose proveniente da coluna pode afetar o quadril ou o pescoço;
Rigidez: por causa da perda de cartilagem entre os ossos, ocorre uma rigidez nas articulações afetadas, é bem mais frequente no período da manhã;
Calor: com o desgaste da cartilagem e consequentemente a inflamação no local, há um aumento da temperatura na região afetada pela doença;
Sensação de Formigamento: pode ser sensação de dormência também nos braços, no pescoço ou nas pernas, isso acontece quando a artrose afeta a coluna;
Esporões: pode haver o crescimento anormal de uma parte do osso ao redor da articulação afetada, conhecida como espículas ósseas, muito comuns nos pés;
Fraqueza muscular: quando deixamos de trabalhar a articulação por causa da dor, os músculos inativos acabam sofrendo atrofia;
Diminuição da flexibilidade: ocorre uma limitação na amplitude do movimento (pode ficar mais difícil flexionar o joelho, por exemplo);
Crepitação: percebe-se a sensação de atrito ao mover a articulação;
Partes do corpo mais afetadas

Todas as articulações estão sujeitas a serem acometidas pela artrose, porém são mais comuns as articulações de membros inferiores. Isso ocorre devido essa região ter que sustentar o peso corporal, como:
A coluna

A artrose pode acometer diferentes tipos de articulação, seja nas vértebras do pescoço como em outras áreas das costas. Caracterizada pela degeneração progressiva do disco situado entre as vértebras ou da cartilagem. Assim há um envelhecimento acelerado das células, desempenhando sua função irregularmente.
Os quadris

Outro local comum de artrose é o quadril. Assim como a artrose nos joelhos, os sintomas no quadril incluem dor e rigidez na própria articulação. Porém, em alguns casos, a dor é sentida na região glútea, virilha, coxas e até nos joelhos. Artrose no quadril pode limitar a movimentação, tornando atividades cotidianas, como vestir-se e colocar um sapato, um desafio.
Os joelhos

As articulações dos joelhos são as mais afetadas pela artrose. Os sintomas de incluem rigidez, inchaço e dor tornam difícil de realizar movimentos rotineiros como andar, sentar e levantar. Artrose nos joelhos pode ser extenuante.
Os tornozelos

Não é uma região onde a artrose é comum. Isso ocorre pelo fato da cartilagem revestida no tornozelo apresente uma resistência muito maior do que as demais. Assim, a artrose primária do tornozelo é relativamente rara.

Normalmente, os pacientes desenvolvem artrose no tornozelo como consequência de fraturas, lesões ligamentares graves ou doenças inflamatórias (reumatismos). Apesar de menos frequente é uma situação bastante incapacitante, pois a dor costuma ser intensa e muito limitante para as atividades diárias.
Os pés

Muito conhecida por joanete, resultado este de uma irregularidade da posição dos ossos que formam a articulação tíbio-társica (tornozelo) com o médio-pé (região do pé logo após o tornozelo). São muitas as alterações posturais ou da mecânica do pé, congênitas ou adquiridas por alguma patologia ou alteração postural não corrigida que levam ao desgaste da cartilagem e à consequente artrose no pé.

Se estas alterações não forem corrigidas, com o passar do tempo os pés podem ficar bastante deformados e rígidos, dificultando a marcha e o uso de calçado. A artrose do pé pode manifestar-se em diferentes regiões do pé, podendo ser bilateral (nos dois pés) ou unilateral.

O pé é dividido em três regiões: o retropé (parte de trás do pé – tornozelo) composto pelo osso do calcanhar e pelo astrágalo. O mediopé (região do pé mais próxima ao tornozelo) composto pelos ossos navicular, cubóide e cuneiformes. E o antepé (parte da frente do pé, onde se encontram os dedos) composto pelos metatarsos e falanges.
As mãos

Mulheres têm maior probabilidade de desenvolver artrose nas mãos, sendo que a maioria dos casos acontece depois da menopausa e também pode ser hereditária, ou seja, se a sua mãe ou avó teve artrose nas mãos, você sofre um risco maior de ter também.

Quando a artrose se desenvolve nas mãos, pequenas saliências ósseas podem aparecer nas extremidades das articulações dos dedos (aquelas perto das unhas). “Bicos” ósseos similares podem aparecer nas articulações médias dos dedos. Os dedos podem ficar inchados, doloridos, duros e dormentes.
Causas

As causas quando se tratando de artrose são:
Fatores mecânicos locais, ou seja, desvios articulares congênitos;
Microtraumatismos contínuos;
Sobrecarga articular que geralmente ocorre com pessoas obesas;
Algumas doenças com infecções e diabetes pode facilitar a artrose;
Movimentos repetitivos; prática esportiva inadequada;
Fatores hereditários.

São duas as categorias de artrose:
Artrose primária: acontece de acordo com a idade avançada, ou seja, um processo natural do envelhecimento e tem como causa um aumento na quantidade de água e uma diminuição da porção proteica da cartilagem, ou seja, ela fica menos sólida e mais suscetível a rupturas;
Artrose secundária: é quando outra doença ou fator de risco causa a artrose. Pode ser uma doença infecciosa, obesidade, fraturas ou microtraumas repetitivos.

A obesidade é uma das causas mais comuns da artrose, haja vista que a carga extra sobre a articulação desgasta a cartilagem gradualmente. No início da doença pode haver um desgaste menor como rupturas ou fendas pequenas. No entanto, se não houver um tratamento para desacelerar a degeneração, a cartilagem será cada vez mais prejudicada, chegando até o ponto em que praticamente não há mais nada que separe um osso do outro.
Fatores de risco
O principal fator de risco é o envelhecimento, cerca de 80% das pessoas com 75 anos de idade tem evidência radiológica ou clínica, porém, só metade dessa população se queixa de dor;
A obesidade, pois aumenta a pressão sobre as cartilagens do joelho e dos quadris. Além de produzir alguns tipos de proteínas que provocam inflamação e desgaste na articulação com desgaste;
Hereditariedade: se alguém da sua família tem artrose, fique alerta, pois o risco de desenvolver a mesma é maior;
Sexo: não se sabe ao certo, porém, é mais comum em mulheres;
Lesões: acidentes e ferimentos que resultam em traumas na articulação aumenta o risco de artrose;
Indivíduos que tem fraqueza muscular, anormalidades neurológicas, juntas defeituosa (por exemplo, joelhos com desvios para dentro ou para fora), diferença significativa de comprimento dos membros inferiores, alterações articulares hereditárias ou congênitas (displasias), que praticam exercícios excessivos que sobrecarregam os membros inferiores, provavelmente acabam acelerando o desenvolvimento de artrose em joelhos e coxofemorais;
Deformidades ósseas, diabetes, outras doenças reumáticas (como a gota) e certas disfunções hormonais também são fatores de risco para a artrose;

Atividades profissionais que podem ser fatores de risco para desenvolver a artrose são:
Os trabalhadores da indústria têxtil, que têm maior prevalência de nódulos de Heberden (nodosidades nas pontas dos dedos das mãos);
Os trabalhadores que executam tarefas duradouras com seus joelhos em flexão, levando à artrose dessas articulações, os agricultores que têm com frequência artrose da coxofemoral ;
Os trabalhadores de minas que fazem artrose de joelhos, coxofemorais e coluna;
Os atletas de elite estão em alto risco de desenvolvimento posterior de artrose nas juntas que recebem carga;
Os jogadores de futebol, mesmo aqueles sem história de traumatismos significativos;
Os corredores têm maior risco de desenvolverem artrose de joelho e coxofemoral tardiamente;
Diagnóstico

A priori o paciente relata ao especialista as queixas de dores e outros sintomas, além da localização, duração e características da dor. É feito um exame clínico pelo especialista e em seguida exames laboratoriais como a radiografia, tomografia axial computadorizada e ressonância magnética. Esses exames revelam nos ossos e articulações características da doença, além de exames de sangue e do líquido sinovial ajudam a rejeitar outras doenças com sintomas parecidos.

A importância da atividade física na artrose

Os exercícios físicos auxiliam para o controle de outras patologias que são fatores de risco e que facilitam o desenvolvimento da artrose. É o caso da obesidade, diabetes e problemas cardíacos.

Embora a aderência a qualquer tipo de prática dependa prioritariamente daquele que a executa, cabe ao profissional de educação física instruir, orientar e assegurar a integridade física do praticamente, ou seja, a prescrição segura e individualizada do exercício físico e que muitas vezes necessita de adaptações para que possa ser realizada e mantida.

Atividades que possuem baixo impacto como natação, hidroginástica, ciclismo e caminhada beneficia o fortalecimento dos músculos, melhorando a estabilidade em torno da articulação. Outros exercícios que trabalham a flexibilidade como a Ioga, o Pilates, o alongamento e o Tai Chi auxiliam na prevenção das lesões nas articulações e beneficia a amplitude dos movimentos.

Exercícios para fortalecer a musculatura: MUITO IMPORTANTE!

Musculação e trabalho de resistência: Novos estudos encontraram importantes evidências de que submeter o paciente a um programa específico de exercícios supervisionados com pesos é mais eficaz do que simplesmente indicar a prática da atividade física, principalmente quando associada de redução do peso corporal entre 5% a 10%. Conforme os pesquisadores, os exercícios de musculação possuem ações diretas no processo de reabilitação da artrose, pois é comum observar atrofia e fraqueza dos músculos ao redor da articulação lesionada e somente a musculação pode recuperar essa região;
Exercícios de fortalecimento muscular duas ou mais vezes por semana ou exercícios proporcionais três vezes por semana. Para alcançar o melhor resultado, as atividades de fortalecimento muscular devem trabalhar todos os grupos musculares mais importantes do corpo.

Pessoas com artrose devem estar sob os cuidados de um especialista, para que esses possam supervisionar as atividades e fazer as devidas recomendações;

O papel do educador físico: No que diz ao tratamento da artrose, o professor de educação física irá avaliar quais são as limitações físicas e que adaptações devem ser desenvolvidas para atestar uma prática segura, sustentada e capaz de ser executada tanto na a academia, no ar livre ou em casa.

A segurança é fundamental para iniciar e manter um plano de atividades. Para os adultos inativos com osteoartrite, uma aula de ginástica planejada apenas para pessoas com doenças nas articulações pode ser uma ótima opção. Aqueles que praticam atividades físicas por conta própria, devem procurar locais seguros para praticá-las. Por exemplo, ao andar no seu bairro ou em um parque local, certifique-se se as calçadas ou vias são planas e livres de obstáculos, se são bem iluminadas;
Caminhada: Recentemente foi publicado um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Queensland, na Austrália, certificou a eficiência da caminhada no tratamento de pacientes com artrose de joelho e quadril. Num período de seis semanas, os participantes com idade entre 42 e 73 anos, já apresentaram aumento nas funções de mobilidade e alívio nas dores. Durante o programa os participantes teriam que caminhar três dias durante a semana, a caminhada era feita em duas séries de 1.500, contados por um pedômetro, aparelho que registra o total de passos e a distância percorrida. Os dados sobre o estado de saúde foram registrados em planilhas. O resultado da pesquisa, publicada pela revista “Arthritis Research & Therapy”, confirma que houve uma sensível melhora nas dores de quem sofre com a doença inflamatória;
Ciclismo: eleva o condicionamento cardiovascular, ajuda no controle do peso e melhora as funções gerais;
Natação: é um ótimo exercício que não oferece impacto, por isso, é um dos mais apropriados para pessoas com artrose ou outros problemas nas articulações e juntas;
Hidroginástica: os benefícios com os exercícios feitos dentro da água são variados, pois a água é um ambiente ideal para exercitar os joelhos sem que os mesmos tenham que suportar o peso corporal. As características físicas da água, como pressão hidrostática, tensão superficial e temperatura, contribuem para o efeito terapêutico. Os benefícios da hidroginástica são: a melhora do arco de movimento, fortalecimento muscular, melhora da flexibilidade, melhora das funções do sistema cardiovascular;
Dança: contribui para a movimentação normal das articulações e alivia a rigidez, a dança ajuda a manter ou elevar a flexibilidade.

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